03/07/2015
Advogados do interior ganham espaço adequado para trabalho e descanso em Curitiba
Instalações atendem necessidades dos advogados
Com a recente reinauguração do Edifício Maringá, em Curitiba, os advogados do interior do Estado passaram a contar com um local adequado para descanso e trabalho na capital, destino rotineiro para uma grande parcela dos profissionais.
O edifício conta com escritórios compartilhados, maleiros, cafeteria, refeitório e área para descanso. “Trata-se de um grande benefício para todos e, provavelmente, o local deverá ser mais usado pelos advogados do interior do que da capital”, atesta o vice-presidente da Caixa de Assistência do Advogado, Eliton Araújo Carneiro. E mais: está localizado bem no centro da cidade. A obra foi realizada pela CAA-PR.
Por ocasião da reinauguração do edifício, em abril, o presidente da CAA-PR, José Augusto de Araújo Noronha, também destacou a importância da entrega do prédio de serviços para a advocacia, principalmente para os advogados do interior que poderão usufruir dos escritórios compartilhados entre outros serviços.
Os escritórios estão disponíveis para uso de todos os advogados. Carneiro destaca que eles são adequados para atendimento a clientes, já que muitos advogados do interior não dispõem de locais para reuniões em Curitiba.
No edifício foi instalada ainda uma Biblioteca Jurídica com acervo doado pelo advogado e professor Egas Moniz de Aragão, e considerada uma das mais completas e importantes do estado. O acervo pode ser consultado de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. São aproximadamente cinco mil títulos, entre obras nacionais e estrangeiras, de importantes autores do Direito.
Outro ponto destacado por Carneiro é o fato de o edifício ter maleiros. ”O ônibus executivo que sai do aeroporto para bem em frente ao Edifício Maringá e os advogados podem deixar suas malas devidamente guardadas enquanto se deslocam”, observa.
O Edifício Maringá tem uma representação histórica importantíssima para a advocacia paranaense. Foi um centro de resistência em favor da advocacia e das liberdades, sendo sede da Seccional por cerca de 80 anos.
Fonte: Matéria publicada na edição de Junho-Julho do Jornal da OAB Londrina
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