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25 fevereiro, 2016

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CAAPR

CAA-PR prestigia posse solene da nova diretoria do Conselho Federal

O diretor tesoureiro da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PR), Alessandro Panasolo, representou a entidade na posse solene da nova diretoria nacional da OAB, realizada na terça-feira, dia 23 de fevereiro, em Brasília. O presidente Artur Piancastelli, com presença confirmada na solenidade, não pode comparecer, devido ao fechamento do aeroporto de Londrina, por seis horas, e cancelamento de todos os voos durante o período.

O advogado gaúcho Claudio Lamachia é o novo presidente do Conselho Federal para o triênio 2016-2018. Completam a diretoria o vice-presidente Luis Claudio Chaves (MG), o secretário-geral Felipe Sarmento (AL), o secretário-geral adjunto Ibaneis Rocha (DF) e o tesoureiro Antonio Oneildo Ferreira (RR), além de 81 novos conselheiros federais.

“As expectativas da CAA-PR em relação à nova diretoria e aos novos conselheiros federais que assumem esse novo mandato são positivas. A bancada do Paraná no Conselho Federal é extremamente qualificada e trabalhará em parceria com a Caixa de Assistência nos próximos três anos, inclusive pleiteando verbas do FIDA para o desenvolvimento de novos projetos em prol da advocacia paranaense”, considera o presidente da CAA-PR, Artur Piancastelli.
 

Discurso de posse

No discurso proferido em nome dos novos dirigentes, Lamachia agradeceu o apoio da advocacia e firmou o compromisso de ouvir a voz dos advogados e da sociedade brasileira. “Sendo a democracia o regime das maiorias, ela apenas pode ser exercitada a pleno se aqueles que forem escolhidos para presidir ouvirem constantemente aqueles que os escolheram. Isso prometo aos senhores: ouvi-los. O presidente nacional da OAB falará aquilo que o Conselho Federal pensa. Nada além, nada mais”, prometeu.

Em vários momentos, enfatizou a necessidade de se construir unidade para o enfrentamento à crise que o Brasil atravessa em diversas frentes. “Com união e consenso teremos o fim das ficções jurídicas, econômicas e, principalmente, institucionais. Neste sentido, de que adianta termos um dos mais formidáveis catálogos de direitos e garantias fundamentais do planeta, com assento constitucional, se vivemos em um regime de rigorosa irresponsabilidade política? Os cidadãos continuarão mendigando por seus direitos diante das autoridades que, em realidade, são seus empregados?”, indagou.

O presidente nacional da Ordem também pediu que em absolutamente todos os processos que tramitam e em todas as denúncias de corrupção apresentadas, seja garantido e respeitado o contraditório e a ampla defesa. “Chegou a hora de construirmos uma nova nação, alicerçada na simplicidade das formas e dos conceitos, que aproxime o povo do centro das decisões”, clamou.

Com informações da assessoria de imprensa do Conselho Federal – Fotos: CFOAB