CAA-PR recebe visita da presidente da CAA do Amazonas

Depois de prestigiar a solenidade de posse das diretorias da OAB e CAA-PR, a presidente da Caixa de Assistência do Amazonas (CAAAM), Aldenize Aufiero, visitou a sede da Caixa de Assistência do Paraná, na última quarta-feira (20).

“Promover a troca de experiências, conhecer os serviços e projetos de outras CAAs é extremamente positivo, porque servem como exemplos para ampliarmos os benefícios aos advogados do nosso estado. Uma prova disso, é o Centro de Inclusão Digital, projeto que copiamos da Caixa de Assistência do Paraná e, com recursos provenientes do FIDA, implantamos o “Espaço Digital” no Amazonas”, revela a presidente da CAAAM. “As Caixas de Assistência maiores, mais antigas e com maior número de filiados, como a do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, sempre servem como fonte de inspiração, como exemplos para o trabalho profícuo em prol dos advogados brasileiros”, completa.

Aldenize Aufiero, que presidiu a CAAAM na gestão 2013-2015, foi reeleita para o triênio 2016-2018. “Na primeira gestão, implantamos diversos projetos inéditos, como o próprio Espaço Digital, a Van Interfóruns, a Cafeteria do Advogado, a Ótica, a Livraria, campanhas de saúde e campeonato de futebol, entre outros. Nesta gestão, vamos trabalhar com a mesma garra, coragem e determinação para cumprirmos nossa meta no desenvolvimento de novos projetos à advocacia amazonense”, salienta.

Solenidade de posse

Na terça-feira (20), a presidente da CAAAM esteve presente na solenidade de posse das novas diretorias da OAB e da Caixa de Assistência do Paraná, realizada no Teatro Positivo. “Não poderia deixar de prestigiar a posse do Noronha à presidência da OAB, um advogado que comandou a Caixa de Assistência do Paraná nos últimos dois mandatos e nos deixou vários legados. Ele tem um espírito “Caixista”, é um excelente administrador e um ser humano fantástico. Noronha é um é profissional extremamente dedicado ao sistema OAB e um exemplo a ser seguido”, opinou Aldenize Aufiero.